Na
década de 60, o Brasil assistiu ao lançamento de diversas marcas de
margarina que, ajudadas pela facilidade de uso (potes dotados de tampas)
e de uma praticidade de consumo (cremosas mesmo geladas), invadiram os
lares através de irresistíveis campanhas publicitárias, passando a ideia
de que a manteiga, por ser de origem animal, era prejudicial à saúde.
Hoje, sabe-se que o produto que oferece maior perigo à saúde por ter
grande quantidade de gorduras trans é justamente a margarina, que é
formulada à base de gorduras vegetais hidrogenadas, diferente da
manteiga — um produto à base de creme de leite fresco e pasteurizado. E
assim a manteiga extraída do leite integral de vaca vem retomando o seu
lugar na geladeira dos consumidores brasileiros.
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