A
Secretaria de Comunicação do Governo do Estado (Secom) informou, no
fim de tarde desta quinta-feira, 2, que a Força Nacional chega a
Salvador nesta noite, com 150 policiais, para reforçar a segurança no
Estado.
Segundo o órgão, cerca de 500 devem chegar à capital baiana em 48 horas.
Medo -
Os comerciantes da Avenida Sete e da Calçada, preocupados com a
suposta greve da Polícia Militar, já começam a contabilizar alguns
transtornos. De acordo com a assessoria do Sindicato dos Lojistas do
Comércio do Estado da Bahia (Sindiloja), uma série de vendedores
passaram a fechar as portas de seus estabelecimentos horas antes do
horário convencional. Segundo o órgão, os comerciantes da região, por
medida preventiva, começaram a dispensar os funcionários às 16h. “A
crescente preocupação com a integridade física dos funcionários e
clientes tem despertado a ação dos lojistas. O clima entre todos é de
alerta e preocupação”, revelou Paulo Mota, presidente do Sindiloja, ao
justificar o fechamento das lojas (desde o dia 31), antes do horário
previsto. O chefe de comunicação da PM, capitão Marcelo Pitta, afirma
que algumas denúncias de arrastões estão vindo à tona, e que todos os
casos estão sendo apurados. “Nossas equipes estão nas ruas verificando
as denúncias. Muitas delas não são verídicas. Verifica-se uma tentativa
de fragilizar a população”, tranquilizou. O comandante da 18ª Batalhão
da PM, Coronel Anselmo, responsável pelo policiamento na Avenida Sete,
afirmou na tarde de quarta, 1º, que a ação dos lojistas é
desnecessária. “Só na Avenida Sete temos 3 viaturas e cerca de 20
policiais trabalhando. Não há motivos para preocupação”, afirmou.
Segundo o Sindilojas, os lojistas relataram arrastões na região da
Estação da Lapa, no bairro da Calçada e nas proximidades do Orixás
Center, na região do Politeama. ( A Tarde)
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