O propulsor do superesportivo, com presença confirmada
durante o Salão de Genebra (março), passou dos 460 cavalos de potência para 490
cv. Já o torque subiu dos 49,4 kgfm para 51,5 kgfm.
Além desta mudança, a Ferrari conseguiu
uma redução de até 30 kg do seu peso bruto, sem que interfira em sua rigidez
estrutural e de desempenho, conforme a marca destaca. Com isso o tempo na
aceleração de 0 a 100 km/h caiu para 0,2 segundos, passando a cumprí-lo em
apenas 3,8 segundos.
Outra novidade é um kit composto de um
conjunto de suspensão que a marca batizou de Handling Speciale. Nele, os
amortecedores receberam amortecedores pneumáticos controlados através de uma
central eletrônica ECU (Engine Control Unit) que altera o modo de condução de
acordo com a situação e transfere para a direção. Com isso, segundo os
engenheiros da casa de Maranello, consegue-se um giro de raio de até 10% mais
rápido, tornando a direção mais dinâmica.
Fora isso, há ainda uma nova paleta de
cores de pintura desenvolvida pelo Centro de Estilo Ferrari, além de
combinações de revestimento do interior do super esportivo.
No entanto, a marca italiana não
divulgou quais são as tonalidades, os preços e nem quando o modelo estará
disponível para venda.
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